Várias vezes já me chatearam lá em casa, uma por minha mãe sempre me recriminar por causas das minhas roupas (filha, esta blusa está na moda, usa ela – e a gente sempre brigar por isso), outra por pensar do meu jeito, aceitar do meu pai, mas ser obrigada a praticar o que ele pensou, e mais outras coisas das quais me fez indagar, até onde vai a individualidade da pessoa: quando ela veste, come, pensa, não como cada uma gostaria de se vestir, comer, pensar, mas como a maioria faz.
Há uma semana cortei novamente meu cabelo curto. Para muita gente esse ato foi corajoso (como a maioria diz), acredito que seja porque a imagem da mulher, principalmente jovem, é àquela com cabelos longos, brilhosos, sem contar com aquele corpaço. Não me refiro a meu corpo, que eu adoro, mas se eu tenho e posso mudar meu visual, por que não o cabelo? E aí que nunca devemos esquecer que o homem é um ser social sim, mas também é uma pessoa, isto é, tem uma individualidade que o distingue dos demais.
E esta aí a graça da vida. Viva as diferenças!
Um comentário:
Adorei e concordo plenamente... viva a las diferenças...
São o que nos faz ser indivíduos único!!!
Obrigada por passar no banheiro!
Beijocas...
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