Agora vou falar de amor. Não vou ao céu nem ao inferno. Vou sim ao seu alcance, meu bem. Ir ao infinito se for preciso. Na busca. Buscar necessariamente o que é você. Sinto que vivo enganada. Você é tão perfeito, irreal, fascinante. Questiono o surreal. As divergências do pensamento. Sabe do que estou falando, tenho certeza. E a vontade o tempo constrói. E se demorar, fico cada vez pior. Minto porque sou frágil, te agarro porque a atitude ascende. Ligo porque a falta assola. Faço porque o desejo corrói. Passo a ser colecionadora de desejos. Não controlo nada. Sem medo.
É forte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário