setembro 28, 2007

Nem sei mais.

O meu passo anda mais leve, parte que meu coração bate mais depressa.
O tempo todo afeição, carinho. A alma não se inquieta abuso desta.
A calmaria da cidade já não me entristece, tudo se faz festa.
A dor que poderia ser um malefício cresce em favor do desejo, acalma.
É desejar o indesejável. Aproveitar o cansaço do corpo e a leveza da alma.

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