julho 08, 2008

Parte I

Desordenadas idéias, mastigas que não quero

Mas cujos sempre desnorteiam a felicidade que mais quero

O amor não tem limites

Quando não existe fronteira

A inexistência torna-se o fundo do poço

Posto morto, mas alcançável;

O alcance torna-se incorruptível da desordem dos pensamentos

São somados em vão na artificialidade do contentamento.

O amor não tem limites

Quando não existe medo

A coragem torna-se a alameda do sorriso

Cátedra da minha fome;

Alimento a esperança de que lancemos o que não desejam

Ouvidos surdos, que cujos, não conseguirão o que almejam.

O amor não tem limites

Quando não existe pressa

Mas a corrida para o final feliz

É que pra este é o grande afã;

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