Desordenadas idéias, mastigas que não quero
Mas cujos sempre desnorteiam a felicidade que mais quero
O amor não tem limites
Quando não existe fronteira
A inexistência torna-se o fundo do poço
Posto morto, mas alcançável;
O alcance torna-se incorruptível da desordem dos pensamentos
São somados em vão na artificialidade do contentamento.
O amor não tem limites
Quando não existe medo
A coragem torna-se a alameda do sorriso
Cátedra da minha fome;
Alimento a esperança de que lancemos o que não desejam
Ouvidos surdos, que cujos, não conseguirão o que almejam.
O amor não tem limites
Quando não existe pressa
Mas a corrida para o final feliz
É que pra este é o grande afã;
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