outubro 08, 2009

(Não) Simpatizando com a (não) simpatia


Apliquemos à prática decorrente das armas, hilárias, classes ausentes da vida.
Fugiremos do intramundo, que tudo de nós, questão faz de sentir na vida.

A imagem vácua, plagiada, todo momento que ande bem-prazer nessa vida.
Prazer disfarçado, gozo atuado por atrizes mais que perfeitas nessas vidas.
Vestuários justinhos, amigos mais que fingidos, leituras compendiadas nessa vida.

Afasta às mágoas, meu bem, só teremos o sorriso que queremos, meu bem,
Se junta a farda, meu bem, jogando tudo pro ar e amados todos seremos, meu bem.

Vai todo mundo pra merdinda que tudo faz alegria de fingir que estamos bem.
Solta fora a ferida e busque dentro dela o que de linda faz todo mundo dizer, também.

Intensifique o seu coração, de valor à benção que tudo, tudo, estará bem.
E não esqueça, meu bem, a vida, só terá vida, se o fingir aparecer também.

2 comentários:

Anônimo disse...

Especular significa pensar.

Falamos de filosofia.


A complicação da filosofia surge quando se torna claro que não basta pensar, é preciso pensar sobre o pensamento.

O ser que pensa e o ser pensado, sendo que os dois são um só.

Ass: Mário

Anônimo disse...

Na cultura “ Ocidental “ a máscara surgiu no teatro grego por volta do século V a.C.

O Teatro é uma história que se vive. Esta vivida com todos os sentidos. Não é um suceder de imagens como o cinema. Mas antes uma construção.

O teatro é de tal maneira a coisa pública, uma coisa do público, que uma peça escapa ao seu autor desde que o público está na sala.

«Um povo sem teatro perde a alma».

Ass: Mário