fevereiro 19, 2008

Amizade Virtual



Tenho experiências lindas com amizades virtuais. E de tudo que vivenciei, tê-las é mais importante do que se imagina.
Acredito que a possibilidade de ter um amigo virtual é acreditar em alguns tipos de virtudes, e saber antes de tudo, que confiança é primordial. Quando passa esse estágio, a partir do momento que se consolida uma verdadeira amizade, percebe-se o sentimento pela pessoa, o respeito, o carinho, pela sua própria convivência virtual.
Nota-se, que dura até mais que àquelas amizades diárias, escolares, do trabalho. São amigos que perguntam como você está todos os dias. Amigos que se preocupam tanto com você, que não fazem questão em fazer ligações interurbanas. Amigos que nos lêem.
Uma das coisas mais legais, é que não só gera sentimento, como também abre o intelecto por parte das vantagens culturais. As experiências em conhecer pessoas de vários lugares diferentes e poder se abrir com elas, de certa forma, acabam aperfeiçoando o conhecimento de vários tipos de culturas.
Enfim, esse negócio de dizer que amigo virtual é diferente, que não é sincero, pra mim é tudo sem fundamento.
Afinal, amigo que é amigo não tem imagem, sexo, cor, tato. Amigo que é amigo tem identidade.

3 comentários:

Rossi disse...

Concordo em número e grau com vc. Os amigos que fiz na net são especiais na minha vida e a cada dia a conquista é maior.




vou usar seu texto para homenagear todos eles. Claro que os créditos vai prá vc rsrtsrs

Anônimo disse...

No início, muito antes do Facebook, do hi5 e do Twitter, eram apenas as pessoas solitárias, sedentárias e algo tímidas, que tinham poucos amigos e passavam grande parte do tempo livre a vaguear pelo mundo virtual.
A pouco e pouco, o clube alargou-se, para incluir também as mais extrovertidas, bem sucedidas na vida profissional e pessoal, os solteiros, os pais e mães de família e até os avós.


Tal como a televisão ou o telefone, a Internet é agora parte integrante da nossa vida. E o perfil do cibernauta é tão diversificado como a população que tem acesso à rede. Milhões de utilizadores distintos recorrem a ela como ponto de encontro com pessoas que conhecem ou com quem partilham interesses.

E-mail, messenger, salas de chat, foruns temáticos ou sites de encontros são apenas alguns itens deste vasto menu.
Esqueça a imagem do eterno solitário diante do computador e olhe-se ao espelho.
Será que nunca marcou um encontro com amigos, trocou opiniões ou conheceu alguém através da Internet?

Bem me parecia...

Iniciar uma conversa sem ficar com a voz trémula e, sobretudo, não correr o risco de levar uma tampa são razões que tornam estas novas redes tentadoras. Aqui, o contacto é pessoal mas não o suficientemente directo para que o rosto denuncie o nervosismo.

As razões que levam as pessoas a estabelecer contactos na Internet são inúmeras. Desde a simples curiosidade, ao escape da rotina ou falta de satisfação na vida actual, à busca concreta de novas experiências amorosas ou sexuais tudo pode estar na origem do primeiro clique

A fronteira entre o universo virtual e o real revela-se bastante ténue.
Hoje, com o boom que a Internet registou nos últimos anos, esse número mais que duplicou.

A avaliar pelo número de sites frequentados por casados, a questão coloca-se.
Poderá uma relação on-line constituir traição?

As opiniões dividem-se.

Enquanto uns defendem que se trata de uma forma inocente de fantasia, há quem acredite que estas práticas põem em risco um casamento pelo grau de intimidade que envolvem.

Aos olhos da lei este é ainda um tema controverso e ambíguo.

A ausência de contacto físico reduz a hipótese de infidelidade, contudo, é claro que, quer inclua cibersexo ou quer não, este tipo de relação desperta as emoções que podem repercutir-se na vida conjugal.

Em resposta às horas a fio on-line e ao desinteresse na vida familiar muitos cônjuges lançaram já a caça ao suspeito.

Espiar mensagens, instalar programas informáticos que filtram e-mails ou contratar detectives têm sido algumas das estratégias adoptadas.

Receios virtuais ou traições reais?


A avaliar pelo número de dispositivos de espionagem que têm surgido no mercado nos últimos anos, a resposta é fácil de antever.

As duas coisas!

Anônimo disse...

Por lapso não me identifiquei. Estava lançado.


Ass: Mário