fevereiro 23, 2008

A força do hábito familiar....

O tolo ciúme que me atormenta, destrói qualquer vontade.
Perseguem-me! Ta aí, a manipulação da verdade: homem único, membro familiar...
Único.

Todos os momentos...
São distantes os olhares, são necessários os sorrisos? Pra quê apresentações, se não me querem? O suor escorre frio, entre curvas dos seus corpos, a cabeça batuca de tanta loucura.
E a felicidade do outrem? Não lhes convém?

O triste é saber...
O trabalho é feito como outro qualquer e não é assim carregado numa ilusão. São coisas naturais, que sentimentos não são.
Mas querer é poder...E o poder faz-nos reconhecer que sentimento é fraqueza.

E esquecimento da emoção...

...é burrice!

Um comentário:

Anônimo disse...

A saga de Hércules, foi imortalizado ao realizar com sucesso 12 árduas tarefas, é uma das passagens mais conhecidas da mitologia da antiga Grécia.

Os desafios enfrentados por Hércules são metáforas das diversas fases do processo de desenvolvimento interior.

Falamos dos ciclos da existência.

Na infância e adolescência, prepara-se o terreno onde o trabalho de evolução de cada um que se realiza.
É a base, a raiz da árvore da vida que dará suporte ao desenvolvimento futuro, o amor e um mínimo de estabilidade é fundamental.

Desta fase dependerá fundamentalmente a vida que compete a cada ser adulto.

A fase adulta, é o domínio do social e cultural, ou seja, aquilo que é a essência do ser humano, a vida activa, a realização possível, a busca da autonomia, preparando-se assim a última etapa do percurso, isto é, a velhice.

Na última fase, não é tanto o trabalho considerado vital para a subsistência da sociedade em que se enquadra, mas antes a sua peculiar contribuição por tudo o que antes viveu e assim aprendeu.

As etapas definidas para cada fase são as referências daquilo que é o desenrolar da existência.

O fim…

Ass:Mário