maio 25, 2008

Os tais amores


É tão fácil amar de repente,
Que mesmo repetente se ama outra vez.
E por mais que se repita:
Eu te amo volta, rebate, cai e tropeça no chão.

São amores, pessoas, homens e mulheres
São paixões, feridas, sexo e manias.
Atrações fulminantes, que de tabu não tem nada.
Às vezes frias e que não dão em nada.

Faz tempo que o sol sumiu e eu abuso das palavras
O que acontece quando abuso da recordação.

Sai da minha cabeça, sai do meu corpo, da minha umidade.

Quero o amor que eu amo, que eu vivo, que mora
Na certeza de que eu amo o que sempre me enxergou.
Na certeza de que estou morrendo de amor.

3 comentários:

Noh disse...

que lindo amiga,foi você quem escreveu???

=*****

Driele Reis disse...

Nossa, que lindo !
Parabéns ;D

Beeijô ;*

Anônimo disse...

Os amores ardem com grande intensidade, mas também podem acabar da pior maneira: insultos, discussões, cobranças e ressentimentos começam a vir ao de cima quais cogumelos selvagens em prado fértil; quando damos por isso já existe uma lista infindável de coisas que nos irritam e não sabemos onde as arrumar.

Porém, quem faz striptease em público não vai conseguir apagar essa imagem e vai ter que a carregar por muito tempo.

A grande diferença entre os desabafos e confidências a psiquiatras de carne e osso e as redes sociais é que os médicos têm a obrigação de confidencialidade, enquanto na net fica tudo exposto aos olhares indiscretos de quem tenha acesso à página da vida dos utilizadores.

Ass: Mário